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25-02-2012

Teatro Aveirense acolhe lançamento do Livro “Tambwe – A Unha do Leão” de António Castro.


A sessão de lançamento do Livro “Tambwe – A Unha do Leão”, de António Castro, está marcada para este sábado às 16h00 no ...

A sessão de lançamento do Livro “Tambwe – A Unha do Leão”, de António Castro, está marcada para este sábado às 16h00 no espaço Café Teatro Aveirense. Trata-se de um romance com fortes influências africanas. Cândida Miranda está responsável pela apresentação e a sessão contará com a presença do pintor Nuno David e com uma exposição das ilustrações de sua autoria incluídas no livro; uma viagem musical com Margarida Casau (piano), Inês Bastos (violino) e Ensemble Voct. A leitura de excertos do livro será feita por Adelaide Castro, seguindo-se uma sessão de autógrafos.

De Lisboa a Luanda, seguindo por Paris e por bases aéreas bem guardadas na Rússia e na África do Sul, é uma longa viagem sacudida por geografias contrastantes e pelos solavancos da descolonização e do fim da Guerra Fria. Tambwe – A Unha do Leão faz-se disso e de muito mais. É também o percurso interior de Eugénio, à procura da sua infância e da sua razão de ser numa Angola atormentada pela guerra.

António Castro nasceu em Angola, no Bongo-Lépi, em 1951. Entre 1969 e 1971 publica alguns contos no jornal ABC de Angola, é co-produtor do programa de rádio «Cosmos 11», estuda no Instituto Comercial de Luanda (ICL), co-edita a revista do ICL, funda com um conjunto de amigos um grupo de teatro e o movimento de jovens Modjove publica o livro de poemas Eu, a minha terra e a minha gente. Simpatizante do MPLA, entra, em 1974, para o Comité de Defesa do Prenda (Luanda) e publica o livro de poemas Canções Clandestinas da Revolta Latente.

Como consequência do golpe de Estado de 27 de Maio de 1977, abandona o país. Em Estocolmo, ganha a vida a lavar loiça no restaurante Caravela e aprende artes gráficas num jornal pertencente à comunidade de refugiados políticos sul-americanos. Em Lisboa, adere à LCI/PSR, onde milita a tempo inteiro. Trabalha na cooperativa de artes gráficas daquela organização. Abandona a militância política em 1981. A residir em Setúbal desde 1982, aí trabalha em várias empresas.


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